Review
DIMMU BORGIR
“Death Cult Armaggedon”
[CD-NuclearBlast/Mastertrax]
8 de Setembro de 2003… Era esta a data mais esperada por todos os fãs da melhor banda de symphonic/black metal da actualidade. Falamos de… Dimmu Borgir. De álbum para álbum, a banda norueguesa tem vindo a mostrar uma maturidade muito própria, desta vez mostrando-se mais técnicos e fazendo uso de uma orquestra completa na gravação do novo álbum.
Com uma produção de luxo, este será, sem dúvida, o álbum com melhor qualidade de produção, de mistura e de som que os Dimmu Borgir alguma vez obtiveram. Fredrik Nordström deu o toque de magia para que todos os instrumentos tivessem uma qualidade perfeita, e para que, cada nota e cada tom conseguissem ser distinguidos uns dos outros com clareza. Durante a faixa “Progenies of the Great Apocalypse”, a orquestra acompanha a banda durante grande parte da faixa, criando um ambiente sinfónico dos melhores que se têm visto, elevando-a ao estatuto de melhor faixa do álbum.
Neste novo registo, algumas das influências de Dimmu Borgir estão bem patentes. O início de “Cataclysm Children” contem elementos de thrash, mas rapidamente se transforma numa reminiscência do antigo estilo de Dimmu Borgir, especialmente quando a meio da faixa é introduzido o piano. No final da faixa é notória também a influência dos “mestres” Black Sabbath. Para o ouvinte estão disponíveis seis versões do álbum, das quais aconselho três. E são elas a versão DVD áudio, a versão digipack e, finalmente, para os mais “fanáticos”, uma edição especial em caixa de metal.
[9/10] B.S.
“Death Cult Armaggedon”
[CD-NuclearBlast/Mastertrax]
8 de Setembro de 2003… Era esta a data mais esperada por todos os fãs da melhor banda de symphonic/black metal da actualidade. Falamos de… Dimmu Borgir. De álbum para álbum, a banda norueguesa tem vindo a mostrar uma maturidade muito própria, desta vez mostrando-se mais técnicos e fazendo uso de uma orquestra completa na gravação do novo álbum.
Com uma produção de luxo, este será, sem dúvida, o álbum com melhor qualidade de produção, de mistura e de som que os Dimmu Borgir alguma vez obtiveram. Fredrik Nordström deu o toque de magia para que todos os instrumentos tivessem uma qualidade perfeita, e para que, cada nota e cada tom conseguissem ser distinguidos uns dos outros com clareza. Durante a faixa “Progenies of the Great Apocalypse”, a orquestra acompanha a banda durante grande parte da faixa, criando um ambiente sinfónico dos melhores que se têm visto, elevando-a ao estatuto de melhor faixa do álbum.
Neste novo registo, algumas das influências de Dimmu Borgir estão bem patentes. O início de “Cataclysm Children” contem elementos de thrash, mas rapidamente se transforma numa reminiscência do antigo estilo de Dimmu Borgir, especialmente quando a meio da faixa é introduzido o piano. No final da faixa é notória também a influência dos “mestres” Black Sabbath. Para o ouvinte estão disponíveis seis versões do álbum, das quais aconselho três. E são elas a versão DVD áudio, a versão digipack e, finalmente, para os mais “fanáticos”, uma edição especial em caixa de metal.
[9/10] B.S.