Review
LAST TRIBE
“The Uncrowned”
[CD-Frontiers/Recital]
Uma novidade para a minha pessoa e, sem dúvida, surpreendente. Sendo esta já a terceira proposta dos suecos Last Tribe só me consigo lamentar pelo facto de não os conhecer há mais tempo. No entanto, sinto-me reconfortado por esta oportunidade não se ter revelado ainda mais tardia, pois o metal melódico destes Last Tribe é verdadeiramente contagiante e vale mesmo a pena.
Apelidados como os reis da melodia no mundo do hard’n’heavy este colectivo liderado pelo talentoso Magnus Karlsson [compositor/guitarrista e membro dos Midnight Sun] mostra aqui uma valiosa colecção de dez malhas plenas de força, melodia e magnetismo. Fiquei especialmente satisfeito com a capacidade superior com que o grupo mistura hard rock, heavy metal e metal progressivo. Ao lado de Karlsson militam ainda o vocalista Rickard Bengtsson, o baixista Dick Lovgren e o aclamado baterista sueco Jaime Salazar [ex-The Flower Kings].
“The Uncrowned”
[CD-Frontiers/Recital]
Uma novidade para a minha pessoa e, sem dúvida, surpreendente. Sendo esta já a terceira proposta dos suecos Last Tribe só me consigo lamentar pelo facto de não os conhecer há mais tempo. No entanto, sinto-me reconfortado por esta oportunidade não se ter revelado ainda mais tardia, pois o metal melódico destes Last Tribe é verdadeiramente contagiante e vale mesmo a pena.
Apelidados como os reis da melodia no mundo do hard’n’heavy este colectivo liderado pelo talentoso Magnus Karlsson [compositor/guitarrista e membro dos Midnight Sun] mostra aqui uma valiosa colecção de dez malhas plenas de força, melodia e magnetismo. Fiquei especialmente satisfeito com a capacidade superior com que o grupo mistura hard rock, heavy metal e metal progressivo. Ao lado de Karlsson militam ainda o vocalista Rickard Bengtsson, o baixista Dick Lovgren e o aclamado baterista sueco Jaime Salazar [ex-The Flower Kings].
Com o decorrer das faixas apercebemo-nos de que estamos perante um álbum muito equilibrado, quase perfeito, onde todos os temas possuem capacidade de se tornarem verdadeiros hinos. Uma voz irrepreensível, riffs fortes, solos muito técnicos e de rara beleza, um baixo coeso e uma bateria pormenorizada e cheia de precisão são alguns dos compostos que fazem de “The Uncrowned” um álbum a não perder.
Para os mais curiosos que só agora, tal como eu, ficaram a conhecer a banda, podem ainda visitar os seus anteriores trabalhos através dos álbuns “The Ritual” e “Witch Dance”.
[8/10] N.C.