O começo do... F.I.M.
Caros leitores,
E digamos que hoje marca o início do “F.I.M.”. Em momento de incredulidade [ainda tenho que esfregar os olhos para focar e acreditar nesse acontecimento atípico nos Açores], apresto-me a dizer/apelar que todos os que tiverem interesse e disponibilidade para estar presentes neste festival, vivam-no ao máximo! É sempre importante abrir os olhos das pessoas para a simbologia de um evento desses nos Açores, concreta e logicamente para os metaleiros [isto para os que ainda não perceberam]. Sinto isto como um trabalho de equipa: foi-vos oferecido o espectáculo, agora dêem-nos o vosso melhor e entreguem-se ao máximo nele! O nome deste festival pode ser ambíguo, estranho, agoirento, mas estamos convictos que isto é apenas o fim da debilidade mercantil “metálica” local. Entretanto, tudo, mas mesmo tudo, dependerá da receptividade do público ao evento e se este vai de encontro às nossas expectativas. Estou certo de que se conseguiu o mais difícil. Agora está nas mãos dos fãs de Metal açorianos determinar a continuidade deste tipo de eventos, o fim de uma era, ou o começo de outra. Sinceramente, tenho que voltar a vincar: apareçam e celebrem! Celebrem com a pura das intenções!
Agora o tempo é de trabalho… Desejo a todas as pessoas que ajudaram na preparação deste espectáculo um excelente festival. A todo o público: são de vocês que vivem iniciativas como essas. Invoquemos a nossa honestidade, sentimentos e convicções para que este festival seja memorável. Apareçam… em massa.
Cumprimentos,
Nuno Costa
E digamos que hoje marca o início do “F.I.M.”. Em momento de incredulidade [ainda tenho que esfregar os olhos para focar e acreditar nesse acontecimento atípico nos Açores], apresto-me a dizer/apelar que todos os que tiverem interesse e disponibilidade para estar presentes neste festival, vivam-no ao máximo! É sempre importante abrir os olhos das pessoas para a simbologia de um evento desses nos Açores, concreta e logicamente para os metaleiros [isto para os que ainda não perceberam]. Sinto isto como um trabalho de equipa: foi-vos oferecido o espectáculo, agora dêem-nos o vosso melhor e entreguem-se ao máximo nele! O nome deste festival pode ser ambíguo, estranho, agoirento, mas estamos convictos que isto é apenas o fim da debilidade mercantil “metálica” local. Entretanto, tudo, mas mesmo tudo, dependerá da receptividade do público ao evento e se este vai de encontro às nossas expectativas. Estou certo de que se conseguiu o mais difícil. Agora está nas mãos dos fãs de Metal açorianos determinar a continuidade deste tipo de eventos, o fim de uma era, ou o começo de outra. Sinceramente, tenho que voltar a vincar: apareçam e celebrem! Celebrem com a pura das intenções!
Agora o tempo é de trabalho… Desejo a todas as pessoas que ajudaram na preparação deste espectáculo um excelente festival. A todo o público: são de vocês que vivem iniciativas como essas. Invoquemos a nossa honestidade, sentimentos e convicções para que este festival seja memorável. Apareçam… em massa.
Cumprimentos,
Nuno Costa