To/Die/For - Iniciam gravações de novo álbum
No decorrer do dia de ontem os finlandeses To/Die/For estiveram ocupados com a gravação das baterias de três temas para o seu novo longa-duração. Entretanto, a banda só gravará, para já, metade dos temas compostos, enquanto não fecha acordo com uma editora.
“Cry For Love” (cover de Iggy Pop), “Into The Storm” (título provisório) e “Death Comes In March” (balada descrita como muito obscura) foram os temas gravados durante o dia de ontem em Orimattila, na Finlândia. O grupo de rock gótico gravará hoje as baterias para os temas “Angelica” (nova versão) e “Bittersweet Bleeding Heart” e na próxima semana avançará com os restantes instrumentos. Enquanto a banda não acerta termos com uma editora, o grupo não concluirá a gravação de todo o alinhamento do disco.
O sucessor de “Wounds Wide Open” promete ser “muito mais obscuro”. Em declarações, o grupo afiança: “Não estamos a tentar criar nada de muito atractivo tecnicamente ou “muito novo”. Nós apenas gravamos o que bem nos apetece. O som dos teclados será praticamente o mesmo que usamos em “All Eternity” (1999) e “Epilogue” (2001) - um Korg X5. Portanto, teremos um som bastante plástico. Queremos manter as coisas simples mas há uma coisa que se mantém muito importante para nós: tem que haver verdadeira alma!”.
O último lançamento da banda data do início do presente ano e tem o formato de “Best Of” (“Epilogue From The Past”).
“Cry For Love” (cover de Iggy Pop), “Into The Storm” (título provisório) e “Death Comes In March” (balada descrita como muito obscura) foram os temas gravados durante o dia de ontem em Orimattila, na Finlândia. O grupo de rock gótico gravará hoje as baterias para os temas “Angelica” (nova versão) e “Bittersweet Bleeding Heart” e na próxima semana avançará com os restantes instrumentos. Enquanto a banda não acerta termos com uma editora, o grupo não concluirá a gravação de todo o alinhamento do disco.
O sucessor de “Wounds Wide Open” promete ser “muito mais obscuro”. Em declarações, o grupo afiança: “Não estamos a tentar criar nada de muito atractivo tecnicamente ou “muito novo”. Nós apenas gravamos o que bem nos apetece. O som dos teclados será praticamente o mesmo que usamos em “All Eternity” (1999) e “Epilogue” (2001) - um Korg X5. Portanto, teremos um som bastante plástico. Queremos manter as coisas simples mas há uma coisa que se mantém muito importante para nós: tem que haver verdadeira alma!”.
O último lançamento da banda data do início do presente ano e tem o formato de “Best Of” (“Epilogue From The Past”).