Revista de Imprensa - Semana de 19 a 25 de Junho
Este é um novo espaço que se compromete a compactar grande parte dos assuntos que marcaram a semana no efervescente mundo do Rock e Heavy Metal. Como sabemos que nem sempre é fácil acompanhá-los a todos, propomo-nos a apresentar todos os domingos, de forma sintética, o que mais poderá interessar ao mais compulsivo dos adeptos do género, incluindo tanto as tradicionais movimentações do mercado, como curiosidades e “mexericos”. Este é um espaço que misturará a objectividade da notícia com a subjectividade da opinião, numa base de informação rigorosa e entretenimento produtivo.
SEMANA DE 19 a 25 de JUNHO
Ficou fechado o novo line-up dos Sinister. Para além dos discos, o ritmo da banda de death metal holandesa tem sido pautado nos últimos anos por incessantes entradas e saídas de elementos. Actualmente, o único “sobrevivente” da lendária banda é o actual vocalista (outrora baterista) Adrie Kloosterwaard. Não se reconhece se é algum problema de tirania, mas a verdade é que no próximo álbum da banda, “The Carnage Ending”, as caras serão novamente quase todas novas.
O baterista Steven Adler fez saber que ainda tem esperança numa reunião dos Guns’n’Roses. “Acredito nisso enquanto nós os cinco (Axl Rose, Slash, Duff McKagan, Izzy Stradlin) estivermos vivos. Devemos isso aos fãs. Já se passaram 23 anos e eles continuam a apoiar-nos”, justifica. Porém, é seguro que Adler é dos poucos membros mais convictos desta situação, uma vez que a relação entre Axl e Slash é, no mínimo, quente.
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| Black Sabbath |
Outra reunião que continua a alimentar muitos rumores é a da formação original dos Black Sabbath. Depois de Ozzy se ter manifestado pouco interessado, Tony Iommi voltou a indiciar que a hipótese está em aberto. “Terão que esperar para ver. Neste momento estamos todos ocupados com coisas diferentes. Falei com o Ozzy ainda hoje de manhã e falo com ele umas três vezes por semana. Portanto, só quando o tempo for o certo.”
O relacionamento entre Udo e os restantes membros dos Accept parece cada vez mais degradado. Em outras entrevistas que vieram à baila esta semana, foi possível comprovar que as hipóteses de uma reunião são muito remotas. “Não há qualquer ligação entre nós. Apenas lemos o que ele diz, mas não queremos comentar”, disse o guitarrista Wolf Hoffman.
Ainda sob o tópico “reuniões” e numa situação muito similar estão os Sepultura. A pergunta é muito frequente e a mais recente levou à seguinte resposta por parte do guitarrista Andreas Kisser: “Não é uma possibilidade, de todo. Estamos muito longe disso. As reuniões são algo estranho, é como tentar recuar no tempo. É estúpido. É como estares a chocalhar o último cêntimo no teu bolso. Isto não é música.”
Uma das bandas mais respeitadas da chamada New Wave Of American Heavy Metal, os Chimaira, divulgaram esta semana dois temas do seu futuro álbum, “The Age Of Hell”, a editar a 26 de Agosto. A nota de destaque vai para uma banda que soube vingar e descolar-se do rótulo nu-metal. Estão aí, seguros e consistentes, a provar que tinham algo mais do que a enorme concorrência.
Normalmente são momentos de chacota, mas pela bravura e obstinação demonstrada, até vale a nossa admiração. Jon Bon Jovi sofreu uma entorse no joelho num concerto no final da passada semana na Finlândia. Ainda nem ia a meio de um concerto que durou três horas, sentiu a dor, mas decidiu continuar. Mais tarde, foi explicado que tudo se deveu a fadiga muscular, mas o cantor não se livra de uma cirurgia no próximo mês. Alguns vídeos do momento foram divulgados na Internet (Vídeo 1, Vídeo 2, Vídeo 3). Semelhante destino teve Andy Biersack, vocalista dos Black Veil Brides, que fracturou três costelas num concerto enquanto tentava pular de uma altura de 4.5 metros (ver).
Dor incomparavelmente maior, e insanável, é a da perda de Vitek e a debilidade de Covan, dois ex-elementos dos Decapitated, vítimas de violento acidente em 2007. Depois de muita incerteza, o guitarrista e fundador Waclaw Vogg Kieltyka anunciou, em 2009, que iria continuar mesmo sem os seus colegas. Discutível para os fãs mais sensíveis, mas a verdade é que é o teaser lançado esta semana do novo álbum, “Carnival Is Forever”, a editar a 12 de Julho, deixou… muita água na boca (ouvir).
Aquiles Priester decidiu “vingar-se” da imagem pálida que deu na mediática audição dos Dream Theater para encontrar um substituto para Mike Portnoy. Para os que estiveram mais atentos, viram que o clínico baterista brasileiro dos Hangar e ex-Angra, lançou mesmo uns “pregos”, empolgando a crítica no mundo online. Para desfazer as dúvidas, Priester lança agora um vídeo a interpretar “Dance Of Eternity” (ver).
E continuando no mundo dos sticks, o “relógio atómico” Gene Hoglan (Fear Factory, ex-Strapping Young Lad), voltará a gravar com os Testament. Paul Bostaph está neste momento “seriamente lesionado” e assim Hoglan volta a um sítio onde esteve em 2007, na altura a gravar “Demonic”. Quem também fará parte deste disco, mas como convidado em temas bónus, é o baterista Chris Adler, dos Lamb Of God.
Os ilustres Chickenfoot já terminaram as misturas do seu segundo álbum que deverá chegar aos escaparates no final do ano. Compostos por Sammy Hagar (voz, ex-Van Halen), Joe Satriani (guitarra), Michael Anthony (baixo, ex-Van Halen) e Chad Smith (bateria, Red Hot Chili Peppers), prometem um novo trabalho mais pesado e a primeira amostra, em single, chegará já este Verão.
Leslie West, o lendário vocalista e guitarrista dos Mountain, amputou parcialmente uma perna devido a problemas com a diabetes. Normalmente menos citado, West é, contudo, considerado um dos deuses da guitarra eléctrica, tendo levado os Mountain a um considerável sucesso depois de ter participado na histórica edição do Woodstock em 1969. Entretanto, continua a lançar discos a solo. Na forja está já “The Unsual Suspects” que, pelos recentes acontecimentos, terá naturalmente que ser adiado.
Veteranos também e com uma química muito própria, John Arch (o primeiro vocalista dos Fates Warning) e Jim Matheos (cérebro dos mesmos e do projecto O.S.I.) estão neste momento juntos num projecto auto-intitulado e que terá o seu primeiro rebento no dia 13 de Setembro. Dá pelo título “Sympathetic Resonance” e antevê-se um trabalho complexo e, certamente, aprazível para os fãs que querem relembrar a pródiga dupla que gravou clássicos como “Night On Bröcken” ou “The Spectre Within”.
Em outra entusiasmante parceria, os Adrenaline Mob adiantaram esta semana um teaser do seu álbum de estreia na sua página no Facebook (ouvir). A amostra, ainda que muito reduzida, promete uma viagem intensa por um metal sustentadamente progressivo, apesar de Russel Allen ter dito que se tratava apenas de rock directo. A “máfia” fica completa com Mike Portnoy, o “desconhecido” Mike Orlando (guitarra, Sonic Stomp), Paul DiLeo (baixo) e Rich Ward (guitarra, Stuck Mojo/Fozzy).
E depois do projecto “secreto” com Loud Reed, ficou esta semana afiançado que os Metallica estão muito próximos de começar a gravar o sucessor de “Death Magnetic” (2008). A garantia foi dada pelo produtor e vice-presidente da Columbia Records, Rick Rubin, que diz já se ter tido uma reunião com Lars para discutir a orientação do novo material.
Há algum tempo que foi anunciado que a Relapse Records ia dedicar o presente ano à comemoração dos dez anos do desaparecimento de Chuck Schuldiner, através de vários lançamentos especiais. Posto isto, a antever a reedição de “Human” (1991), foi publicada no Facebook dos Death o tema “Suicide Machine” (ouvir).
Bem conhecido dos Kiss, Vinnie Vincent, ex-guitarrista da banda entre 82 e 83, anunciou esta semana que lhe foram retiradas as acusações de violência doméstica e o caso foi encerrado, tendo apenas que cumprir uma terapia para controlo de raiva. Depois de ter sido condenado a pagar mais de 81 mil dólares aos seus ex-companheiros no ano passado, devido a uma disputa de royalties, Vinnie Vincent foi acusado em Maio passado de bater na mulher. As suspeitas aumentaram em relação ao seu estado psicológico quando a polícia encontrou quatro cães mortos na sua residência. Vincent já explicou todas as situações e terá, enfim, encontrado algum sossego.
Ainda sob investigação continua o homicídio de Matthew Hall, vocalista da banda de death metal neo-zelandesa Backyard Burial. Neste momento há um forte dispositivo a estudar o caso, cerca de 20 detectives, que procura pistas para o sucedido. Segundo o seu coordenador, a investigação tornou-se ainda mais desafiante depois da morte, em Março, do principal suspeito do crime.
Enquanto se espera pelo regresso aos álbuns dos Anthrax, que ocorrerá no dia 13 de Setembro, o grupo avançou um novo tema no site SoundCloud (ouvir). “Fight ‘Em ‘Til You Can’t” é o típico single mas revela todos os elementos que tornaram os Anthrax numa das bandas mais importantes da história do thrash metal. E escusado será dizer que tem um gosto particular recuperar Joey Belladonna a cantar com o grupo, o que não acontecia desde 1991. Ainda, as hostes dos Anthrax estão em celebração pelo facto de Scot Ian (guitarrista) ter sido pai, pela primeira vez, no passado fim-de-semana.
Recuperada a estabilidade no íntimo dos Dream Theater, Jordan Rudess aproveitou para lançar mais uma aplicação, criada por si, para iPad e iPhone. Desta vez chama-se SampleWiz e permite manusear samples e usar o iPad como um instrumento. Para testá-la, Rudess fez, inclusive, uma jam com o guitarrista Jon Hoffberg (ver).
Apesar da imponência da Roadrunner, as fraudes e burlas assolaram a editora. Consta que uma antiga empregada da editora desviou 421 mil dólares e falsificou documentos ao longo de seis anos. Confrontada em tribunal, acabou por ser dada como inocente e libertada sob uma fiança de 25 mil dólares.
Sempre no topo, continua Robert Plant. Mais um prémio angariado, desta vez atribuido pelo Montreal International Jazz Festival’s Spirit que visa enaltecer o seu “extraordinário contributo ao mundo da música”. O referido prémio já foi atribuído a lendas como Paul Simon, Bob Dylan, Leonard Cohen, Stevie Wonder e Smokey Robinson. Para além disso, um DVD retrospectivo da carreira de Plant é lançado a 23 de Agosto. “Robert Plant’s Blue Note” tenta espelhar a jornada do músico por vários estilos musicais e bandas num conjunto de filmagens raras, entrevistas, análises por experts da imprensa, etc.
Enquanto os Exodus ainda não estão a pensar num novo disco, o vocalista Rob Dukes aproveita para lançar a estreia do seu novo projecto, Generation Kill, a 16 de Setembro pela Season Of Mist. Intitula-se “Red White And Blood” e, segundo Rob, é o trabalho mais diversificado em que já participou.
Na semana passada começou a circular e a fazer moça o novo single dos Machine Head, “Locust”. Esta semana foi a vez de se saber o título do novo disco do grupo norte-americano, “Unto The Locust”. Felizmente para o público português haverá a oportunidade de o ouvir ao vivo nos dias 17 e 18 de Setembro em concertos já confirmados para os Coliseus de Lisboa e do Porto.
Ficou desvendada a faceta de ilustrador de Alan Robert, baixista dos Life Of Agony, num teaser agora disponivel do seu novo livro de horror, em banda-desenhada, intitulado “Crawl To Me”. Vale a pena (ver).
E depois de tanto falatório, ficou confirmado que Rex Brown não voltará aos Down. Aparentemente, o problema é única e exclusivamente de saúde, uma vez que o músico foi operado a um grave problema no pâncreas em 2009. A confirmação foi dada pelo baterista Jimmy Bower que acrescentou que a vida agitada dos Down não é a coisa mais saudável para Rex neste momento, e que talvez possa continuar no activo com o projecto que mantém com Vinny Appice, os Kill Devil Hill.
Os fãs de Nirvana poderão regozijar-se com uma edição de luxo comemorativa dos 20 anos da edição de “Nevermind” a 20 de Setembro. Espera-se, entre outras coisas, vário material inédito.
“Filho de peixe sabe nadar”, ditado que se pode aplicar ao filho de Bruce Dickinson, salvaguardadas as devidas diferenças. Austin Dickinson, lança o seu álbum de estreia com os Rise To Remain, “City Of Vultures”, a 5 de Setembro. O grupo toca metalcore.
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| Ronnie James Dio |
Depois de esta semana ter atirado que Ronnie James Dio foi influenciado pelos seus colegas a criar um “Angry Machines” mais industrial, Wendy Dio revelou que o seu marido “foi despedido dos Rainbow porque deixou de compor temas comerciais.” Para seu “mal” foi parar aos Black Sabbath, onde, apesar da curta estada, vincou a sua popularidade.
O actual guitarrista dos Guns’N’Roses, DJ Ashba, mostrou-se muito “solidário” ao afirmar que vai fazer tudo o que puder para ajudar Axl Rose na composição de um novo álbum. “Ele tem muitos temas na forja da era “Chinese Democracy”. Contudo, tenho estado a testar muito material no meu estúdio. O meu principal objectivo é juntar o que ele achar que é a “next big thing” para os Guns’N’Roses. Farei tudo o que puder para ele atingir essa visão.” Resta saber se o ego de Axl o permitirá.
E esta semana temos o anúncio de mais duas edições literárias,“Seven Deadly Sins – Settling The Argument Between Born And Damaged Good” e “On Board Flight 666”. O primeiro pretende discutir a visão sobre o mundo na perspectiva de um pecador, da autoria do sempre filósofo Corey Taylor (Slipknot, Stone Sour), e o segundo trata-se de um documentário fotográfico da autoria de John McMurtie que acompanhou os Iron Maiden a bordo do Ed Force One nas últimas digressões mundiais da banda. “Seven Deadly Sins” pode ser adquirido já a partir do dia 12 de Julho e “On Board Flight 666” estará no mercado um pouco mais tarde, a 20 de Outubro.
Michel “Away” Langevin fez saber que o próximo álbum dos Voivod será mais parecido com o clássico de 1988, “Dimension Hatross”. “Temos quatro temas completos e cerca de cinco em construção que estão mais numa veia progressiva. Portanto, é reminiscente de “Dimension Hatross”. Esperamos gravá-lo neste Outono e lançá-lo na Primavera do próximo ano, antes do fim do mundo”. Este será o segundo álbum editado sem o guitarrista e fundador Denis “Piggy” D’Amour, falecido em 2005.
Indiscutivelmente, o metal nasceu em Birmingham, em Inglaterra, em particular com Tony Iommi. Por este facto, decorrerá no mesmo sítio, até 25 de Setembro, uma exposição intitulada “Home Of Metal – Celebrating Music From Birmingham And The Black Country” a comemorar os 40 anos do estilo e a sua origem. Curiosamente, Tony Iommi diz que continua a tocar heavy rock, mencionando a surpresa que foi quando um jornalista lhe disse que tocava heavy metal. “Mas somos postos num saco e estou muito orgulhoso por isso actualmente”.
Uma nova edição de Maynard James Keenan é sempre motivo de celebração. O novo disco dos Puscifer, “Condictions Of My Parole”, chega a 18 de Outubro e é descrito pelo seu líder como o “Twin Peaks no deserto”.
Por outro lado, ficou afiançado que os A Perfect Circle não têm planos de lançar um novo disco, apesar de terem um novo tema prestes a ser divulgado. A afirmação foi do guitarrista Billy Howerdel que, no entanto, pode estar a fazer bluff. “A minha vontade é fazer um álbum, mas não me parece que as pessoas estejam interessadas. Parece que toda a gente gosta de digerir as coisas muito rapidamente e têm pouca paciência.”
Também Steve Vai planeia o lançamento de um novo álbum para o final do presente ano, início do próximo, segundo entrevista recente ao Guitar International. O fabuloso guitarrista descreveu-o como “muito dinâmico e emocional”, apesar de ter definido “um trabalho mais básico” no início.
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| Lacuna Coil |
Os Lacuna Coil anunciaram que o sucessor de “Shallow Life” (2009) chegará em Outubro pela Century Media. Inclusivamente já tem título - “Dark Adrenaline”. Anteriormente, a vocalista Cristina Scabbia afirmou que o novo material da banda “será mais obscuro e pesado” devido a estarem “mais inspirados pelo lado negro da vida”.
Pelos Açores faz-se história com a confirmação dos A Dream Of Poe no Dutch Doom Days, na Holanda. Esta data está inserida na digressão europeia de promoção ao seu álbum de estreia, “The Mirror Of Deliverance”, que decorrerá entre 10 e 19 de Novembro, ficando assim assinalada a primeira vez que uma banda açoriana toca no estrangeiro. Merecidamente.
Frases da semana:
“O Axl (Rose) está a escrever material a solo e usa o nome dos Guns’N’Roses”
Steve Adler (Adler’s Apettite, ex-Guns’N’Roses)
“Mike Mangini adaptou-se lindamente ao nosso mundo”
Jordan Rudess (Dream Theater)
“Bebia tanto que nem me lembro de compor, gravar e promover na estrada três álbuns”
Alice Cooper sobre o seu “blackout” entre 1978 e 1982
“Não me lembro de ter dito que os seus filhos tomavam drogas”
Gene Simons (Kiss) em entrevista embaraçosa com Sharon Osbourne na CBS
“Desejamos-lhe o melhor com o seu projecto mas agora ‘adiós amigo’.”
Wolf Hoffmann (Accept) em relação a Udo Dirkschneider
“Ele é o Dio dos tempos modernos”
Mike Portnoy sobre Russel Allen (Symphony X, Adrenaline Mob)
“Os downloads ilegais estão a matar a música”
Sal Abruscato (A Pale Horse Named Death, ex-Type O Negative)
“Na minha juventude era frustrado por causa da minha falta de técnica”
Vivian Campbell (Def Leppard)
“Quando o ouvimos tocar com os Quiet Riot e depois em “Blizzard Of Ozz” e “Diary Of A Madman”, mal dá para acreditar que seja a mesma pessoa”
Zakk Wylde sobre a passagem de Randy Rhoads pela banda de Ozzy Osbourne
“Nada supera ver o nosso primeiro álbum nas prateleiras”
Ian Hill (Judas Priest) apontando “Rocka Rolla” como o ponto mais alto da sua carreira
“Nasci num ponto e morrerei na estrada”
Ted Nugent sobre o seus 40 anos de digressões.
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