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Wendy Dio que marido foi influenciado na composição de «Angry Machines»

Wendy Dio, esposa e manager de Ronnie James Dio, confessou recentemente à revista Goldmine que o seu álbum menos apreciado da carreira a solo do lendário vocalista é “Angry Machines” (1996). “Senti que o Ronnie foi empurrado para tomar um caminho mais industrial. Os seus fãs não gostaram muito e fico feliz que ele tivesse decidido recuar na sua forma de compor”.

Tracy “G” Grijalva, baixista que tocou neste álbum e em “Strange Highways” (1993), não gostou do comentário e respondeu: “Se a Wendy, o Ronnie, os fãs ou mesmo as editoras não gostavam de mim, caso tenha sido algo pessoal ou a minha forma de tocar, não posso fazer nada. Contudo, a culpa não é totalmente minha, pois o seu marido tinha sempre a palavra final no processo de gravação. Alguns fãs pensam assim, mas outros não. Portanto, se ela, ou quem quer que seja, não gosta do que fizemos na altura, por mim está tudo ok. Não posso mudar nada e mesmo que pudesse não o faria, porque foi exactamente o que eu e o Ronnie queríamos fazer naquela altura”.

Tracy deixou ainda um recado a Wendy: “Quero apenas que saiba que não tenho nada de mau a dizer acerca daquele tempo e das pessoas que estiveram lá. Fico triste que estas coisas façam algumas pessoas ficarem frustradas e zangadas, mas estou certo de não faltam fãs por aí que gostam do que fizemos e quero agradecer-lhes pelo apoio. Vou lembrar e respeitar sempre o Ronnie e a Wndy, mas vou continuar a rockar à minha maneira. Não faço questão de agradar a toda a gente.”

Tracy abandonou a banda de Dio em 1999 quando lhe foi sugerido que passasse a guitarrista ritmo.
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