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Calendário Maia revela que mundo não acaba em 2012

Nas ruínas de Xultún, na Guatemala, um grupo de arqueólogos descobriu o mais antigo calendário maia, datado do século IX, inscrito em três paredes interiores de um abrigo meio enterrado no chão.

Publicada na edição de hoje da revista Science, a descoberta tem o seu lado irónico: este calendário, que é vários séculos anterior ao Códex de Dresden (como é conhecido o calendário maia da época pós-clássica), consagra a renovação do tempo e dos seus ciclos, muito para além de 2012, porque há ali sempre um recomeço, como explicam os arqueólogos que fizeram o achado.

Por DN.pt 
Fotografia: direitos reservados

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