Mike Portnoy [ex-DREAM THEATER] dá «nega» a novo disco dos PINK FLOYD
Um novo disco dos
PINK FLOYD é, certamente, uma grande celebração para milhões de pessoas,
principalmente quando a míngua foi de vinte anos. No entanto, e até pelos
trejeitos anunciados para o sucessor de «The Division Bell» - que promete
material gravado em 1994 -, Mike Portnoy, ex-baterista dos DREAM THEATER e
grande fã do grupo britânico, condena o formato e a ausência de Roger Waters.
"O que vem a ser isto de um novo disco dos PINK FLOYD?
Tanto quanto sei, o Waters já não faz parte da banda e o [Rick] Wright e o
[Syd] Barret estão mortos. Se isto são restos do «The Division Bell» então
lancem-no como edição especial. É um desrespeito para o Roger e tudo o
que ele construiu ao longo dos anos. Lança um disco a solo, Dave
[Gilmour]", escreveu no seu Facebook.
O actual baterista dos THE WINERY DOGS e TRANSATLANTIC diz
ainda que o auge dos PINK FLOYD compreende as edições entre «Atom Heart Mother» e «The Wall» (todos
discos com grande cunho de Roger Waters), tal como «A Momentary Lapse Of Reason»
e «The Division Bell» são uma espécie de discos a solo de David Gilmour. Como tal,
Portnoy aconselha Gilmour a admitir que os verdadeiros PINK FLOYD só existem
quando tem a seu lado Roger Waters.
Os PINK FLOYD estão de volta com «The Endless River» em
Outubro. Este disco tem origem em 1994 a partir de um projecto paralelo de Nick
Mason que se chamaria THE BIG SPLIFF, segundo confirmou Durga McBroom-Hudson, vocalista
que participa neste disco. A mesma refere que este disco estava projectado para ser totalmente instrumental.