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Mike Mangini diz que aprendeu a estar calado com os DREAM THEATER


«Dream Theater», de 2013, foi o primeiro álbum a contar com o contributo criativo de Mike Mangini depois da saída de Mike Portnoy dos DREAM THEATER em 2010. Como tal, e fazendo parte de uma das bandas mais técnicas do planeta, o baterista de Massachusetts explica que a escrita do mais recente disco do grupo de metal progressivo foi muito exigente e que apelou ao seu sentido de desportivismo.

"Antes de ser baterista, acho que sou um atleta, alguém que pratica desporto numa equipa. Portanto,  [na composição de «Dream Theater»] quis funcionar como um membro de equipa com quem eles pudessem contar, alguém a quem se eles passassem o disco de hóquei e tinha grandes hipóteses de marcar golo."

Mangini sublinha também que o mais importante foi o apoio dos colegas e que até fez questão de não interrompê-los quando desenvolviam as suas ideias. "Por exemplo, eu sei as minhas melodias e os meus compassos, mas eu toco bateria. É desconfortável para mim pegar numa guitarra... não consigo tocar em frente ao John Petrucci. Componho no teclado, mas também não quero saltar para um teclado em frente ao Jordan Rudess que é o melhor do mundo. Resumindo, é por isso que estou satisfeito com a banda, estou com os melhores. Sacrifiquei-me na composição, é verdade. Tinha muitas ideias em termos de melodias, mas, por vezes, aprendi a simplesmente a estar calado", confessa Mangini, convicto de que este foi o melhor processo e que confia plenamente nos seus companheiros.

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