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Paulo Bettencourt: «Estou expectante para perceber se vai ser uma chatice ouvir os MORBID DEATH»


Os MORBID DEATH estão de volta aos palcos amanhã, pelas 23h55, no bar Baía dos Anjos, em Ponta Delgada. Este é o primeiro concerto da mítica banda açoriana após três anos de silêncio motivados pela saída do vocalista/baixista e fundador Ricardo Santos.

Entre várias actividades promocionais desenvolvidas nos últimos meses, o grupo concedeu uma entrevista ao programa «Açores Hoje», exibido na passada quarta-feira na RTP-Açores, onde abordou as suas origens, o seu regresso e o contexto em que se deve desenrolar o concerto da próxima noite de Halloween.

Entre as intervenções de destaque, o guitarrista Paulo Bettencourt reconhece as saudades de voltar a actuar com os MORBID DEATH, mas também a incerteza sobre o estado em que vão encontrar o underground açoriano. "Bastantes [saudades]. Devo começar por dizer que nunca acreditei que isto [a banda] fosse parar definitivamente. Seria uma fase, também boa para reflectir e trilhar novos caminhos. Nunca parei a minha actividade como músico, mas esta banda estava-me a fazer falta. (...) Estivemos a trabalhar não em temas novos, mas a recuperar os antigos. Portanto, vai ser uma celebração daqueles temas que marcaram mais o nosso percurso. (...) Estou curioso, porque nestes anos tive um pouco desligado do próprio estilo e não me lembro de grandes eventos relacionados com o género. Estou um pouco expectante para tentar perceber se ainda temos público, se vai ser uma chatice ouvir os MORBID DEATH ou se vai ser bom..."

Dentro do mesmo tópico, o guitarrista Rui Frias lança o mote para o concerto que se avizinha: "[Quero ver] Mais do que muita gente, gente a gostar [do nosso estilo]." 

Confira a entrevista a partir dos 56 minutos. 



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