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AT THE GATES: conheça o cachet que a banda recebia na digressão do clássico «Slaughter Of The Soul»


Uma das maiores forças da música extrema de sempre. Um dos maiores responsáveis pelo death metal melódico, que mais tarde influenciaria directamente o metalcore, regressaram dezanove anos depois do clássico «Slaughter Of The Soul» e aparentemente não perderam a forma. «At War With Reality» pode mesmo ser um título bem adequado para o que a banda passou nos anos 90 quando supostamente atravessava o apogeu da sua carreira.

"Fartei-me. Oito meses de digressão e fomos pagos em álcool e cerveja", atirou o guitarrista Anders Björler ao Guitar World sobre a decisão de acabar a banda em 1996.

Já o vocalista Thomas Lindberg refere que a falta de experiência contribuiu para aquela inesperada ruptura. "Éramos muito novos, inexperientes e pouco habituados a lidar com a pressão externa ou interna. Não existe propriamente comunicação quando se tem vinte anos. Se fossemos as pessoas que somos hoje, aquilo não acontecia. No entanto, também provavelmente não seríamos as pessoas que somos hoje", analisa.

Entre 2007 e 2008 regressaram para algumas datas que viriam a revelar-se um sucesso e motivariam a banda para um regresso definitivo em 2010. E contra todas as expectativas e as próprias convicções dos seus elementos (que olhavam para «Slaughter Of The Soul» como algo insuperável), lançaram a 27 de Outubro deste ano o seu quinto disco - «At War With Reality».

Sobre este regresso, Lindberg destaca: "Queríamos dar um toque verdadeiramente honesto e emotivo a este álbum. Não queríamos que fosse apenas mecânico e agressivo. Queríamos colori-lo com um pouco de frustração, desespero e melancolia." 


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