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SULLEN prestam tributo a Zeca Afonso em novo tema «Redondo Vocábulo»


Os portuenses SULLEN divulgaram hoje o tema «Redondo Vocábulo», extraído do álbum de estreia «post human», a editar a 10 de Fevereiro - em formato físico (digipack) e digital.

Oiça «Redondo Vocábulo» aqui

«Redondo Vocábulo» é cantado em português e representa uma homenagem a Zeca Afonso. O cantor, compositor e professor natural de Aveiro tornar-se-ia uma figura incontornável da música de intervenção portuguesa, sobretudo durante o período revolucionário. A sua canção «Grândola, Vila Morena» ficou histórica ao transformar-se na senha do Movimento das Forças Armadas em pleno golpe de 25 de Abril de 1974.

Sobre a escolha, os SULLEN referem: "A um nível pessoal, a poesia e roupagem musical do tema «Era um redondo vocábulo» inspirou-nos a conceber este tributo ao músico, aproveitando a sua melodia vocal original transposta e devidamente adaptada à nossa abordagem, esperando preservar toda a profundidade da versão original. Com isto esperamos que todos vocês desfrutem deste momento tanto quanto nós o adorámos conceber, e que de alguma forma se sustente como mais uma fonte de referência e preservação do legado de um enorme ser humano."

«post human» está a partir de hoje disponível para pré-reserva em www.sullen.pt e sullenpt.bandcamp.com. O disco é composto por doze faixas misturadas e masterizadas por Pedro Mendes nos Ultrasound Studios, em Braga, e conta com grafismo de J. D. Doria.

Os SULLEN são uma espécie de segunda vida dos OBLIQUE RAIN, sendo compostos por 4/5 da extinta banda de metal progressivo. Apresentaram-se em Dezembro de 2013, altura em que iniciaram também as gravações do seu primeiro trabalho.

A formação dos SULLEN é composta por César Teixeira [guitarra, voz], André Ribeiro [guitarra], Guilherme Lapa [baixo], Marcelo Aires [bateria], todos antigos elementos dos OBLIQUE RAIN, aos quais se juntam Pedro Mendes [guitarra, W.A.K.O.] e João Pereira [teclados].

O grupo admite que "apesar das raízes, procuram novas abordagens e deambulam por caminhos mais sombrios e taciturnos, sem que isso represente a renúncia ao etéreo". Afirmam ainda que "querem essencialmente que a sua música reflicta uma percepção do mundo, da realidade, da matéria e do espírito". Metal ambiental e experimental é a descrição que assumem para a sua sonoridade.








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