TERROR EMPIRE sobre novo álbum: « É uma viagem, não é 'tumpátumpá' do início ao fim »
O guitarrista Rui Alexandre afirmou recentemente ao Underground's Voice que o álbum de estreia dos TERROR EMPIRE, «The Empire Strikes Black», é um passo em frente em termos de exigência comparativamente ao EP «Face The Terror».
"Este novo álbum teve um maior grau de exigência, pois se no primeiro álbum [EP] apenas queríamos mandar um 'murro na mesa' com thrash abrasivo, agora quisemos refinar um pouco mais a fórmula."
O grupo de Coimbra explica ainda que o facto deste ser um longa-duração acentuou a necessidade de gerar mais diversidade. "Sendo mais comprido, também teria de ser mais diverso. E assim foi. É uma viagem, não é 'tumpátumpá' do início ao fim. Tem thrash, muitos momentos de death, fechamos com uma secção altamente progressiva e temos até uma música que rasga o território do punk/hardcore - «Revolution Now» com a participação do Congas dos FOR THE GLORY."
Leia a entrevista completa aqui.
Os TERROR EMPIRE lançam «The Empire Strikes Black» a
23 de Fevereiro pela Nordavind Records (pré-reservas aqui). No início do mês avançaram a faixa «The Servant» (ouvir abaixo) que conta com a participação de
David G. Álvarez, guitarrista dos espanhóis ANGELUS APATRIDA.
«The Empire Strikes Black» é composto por doze faixas produzidas entre os Ultrasound Studios, na Moita, e o Golden Jack Studios.
Os TERROR EMPIRE estrearam-se em 2012 com «Face The Terror», um EP de seis temas gravados nos GMP Recording Studios, em Arganil, com colaborações de Rui Alexandre e Miguel Seco (ligado a nomes como NAPALM DEATH, ROBERT PLANT e BLAZE BAILEY), este último enquanto engenheiro de som e responsável pela mistura e masterização.
«The Empire Strikes Black» é composto por doze faixas produzidas entre os Ultrasound Studios, na Moita, e o Golden Jack Studios.
Os TERROR EMPIRE estrearam-se em 2012 com «Face The Terror», um EP de seis temas gravados nos GMP Recording Studios, em Arganil, com colaborações de Rui Alexandre e Miguel Seco (ligado a nomes como NAPALM DEATH, ROBERT PLANT e BLAZE BAILEY), este último enquanto engenheiro de som e responsável pela mistura e masterização.