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Tom Gabriel Fischer [TRIPTYKON] explica porque não devia ter feito digressão com os AT THE GATES


São duas lendas vivas do metal, mas há eventualmente momentos em que tanto brilhantismo não deve coabitar. Por exemplo numa digressão, como afirma Tom Gabriel Fischer

Fischer e os TRIPTYKON foram banda suporte dos AT THE GATES numa digressão realizada no final de 2014. Segundo o suíço, foi uma oportunidade que preferia não ter tido. 

"Formei esta banda, mas não sou um ditador. Quero estar numa banda, por isso, vamos sempre a votos para decidir. Fui o único que votei contra esta digressão. Estava em minoria, logo, aqui estou", disse em entrevista realizada em Dezembro em plena digressão. 

O músico deixa no ar a ideia de que os TRIPTYKON vendem tanto como os AT THE GATES e que ser banda suporte não permite conferir a grandiosidade que pretende dos seus concertos. 

"Como se vê, tinha razão. No entanto, estamos aqui e vamos completar a digressão da melhor forma possível. (...) Como se verifica, vendemos muito bem. Não devia entrar em detalhes, mas vendemos muito bem em comparação com os AT THE GATES e o nosso promotor e agente disseram que devíamos fazer uma digressão como cabeças-de-cartaz. Gostaria de estar neste momento a encabeçar uma digressão com os TRIPTYKON e ter mais tempo para actuar, mais liberdade e mais adereços de palco", afirmou, garantindo que está reservada uma digressão em nome próprio em 2015 em suporte do novo álbum «Melana Chasmata», editado em Abril de 2014 pela Century Media

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