SWITCHTENSE são headliners na Alemanha
Os SWITCHTENSE
estão de regresso à Alemanha a 31 de Outubro e são cabeças-de-cartaz do Metal
Crossfire IV que se realiza em Rodewisch. Entre as outras bandas do alinhamento
estão os EXCESS, CARNAGE e KALI YUGA.
O grupo de thrashcore moitense actua ainda a 27 de Março (a partir das 21h00) na Sociedade Filarmónica Estrela Moitense, no âmbito do Moita Metal Fest, ao lado dos MORE THAN A THOUSAND, IBÉRIA, TERROR EMPIRE e JACKIE D. O evento prolonga-se ao dia 28 com os britânicos ONSLAUGHT e os nacionais BIZARRA LOCOMOTIVA, GROG, MISS LAVA, W.A.K.O., CROSSED FIRE, ALBERT FISH, KARNAK SETI, COLOSSO, DESTROYERS OF ALL, ANALEPSY e BORDERLANDS (a partir das 15h00). Os bilhetes estão disponíveis no local a 8 euros (primeiro dia), 10 euros (segundo dia) e 15 euros (passe total).
O grupo de thrashcore moitense actua ainda a 27 de Março (a partir das 21h00) na Sociedade Filarmónica Estrela Moitense, no âmbito do Moita Metal Fest, ao lado dos MORE THAN A THOUSAND, IBÉRIA, TERROR EMPIRE e JACKIE D. O evento prolonga-se ao dia 28 com os britânicos ONSLAUGHT e os nacionais BIZARRA LOCOMOTIVA, GROG, MISS LAVA, W.A.K.O., CROSSED FIRE, ALBERT FISH, KARNAK SETI, COLOSSO, DESTROYERS OF ALL, ANALEPSY e BORDERLANDS (a partir das 15h00). Os bilhetes estão disponíveis no local a 8 euros (primeiro dia), 10 euros (segundo dia) e 15 euros (passe total).
Os SWITCHTENSE iniciam as gravações do seu terceiro longa-duração em Junho, presumivelmente nos Ultrasound Studios, na Moita, onde alguns dos seus elementos desenvolvem os seus próprios trabalhos de produção. O sucessor de «Switchtense», de 2011, marcará a estreia de Antonio Pintor na bateria, natural de Espanha, que vem substituir Xinês que abandonou o grupo de thrashcore em 2013.
Em
Setembro, o vocalista Hugo Andrade afirmou que se pode esperar um novo disco
rápido e analisou ainda a participação de Antonio Pintor nas novas composições. "Uma das coisas que fizemos assim que ele entrou para a banda foi enviar-lhe uma música que tínhamos feito há uns dias. A música já tinha a estrutura bem definida e uma bateria programada com umas ideias para ele seguir. Depois foi só ele gravar a bateria com ideias que teve e enviar para nós. Vamos trabalhando assim e depois acertamos agulhas nas alturas em que tivermos juntos a tocar no estúdio. É um processo a que já estávamos habituados, pois foi praticamente sempre assim que fizemos no passado."
Sobre a forma como o conheceram e as virtudes de Pintor, Andrade aponta: "É uma pessoa com quem já tínhamos estado há uns anos atrás quando tocámos, por duas vezes, com a banda em que ele tocava. Já nos conhecíamos e sabíamos que é um excelente baterista. Poucos dias depois de termos colocado um anúncio online tínhamos um e-mail do Antonio a dizer que gostava de experimentar. Mandou-nos um vídeo a tocar uma música nossa, «Unbreakable», e pelo vídeo ficámos logo com a certeza que era um baterista como ele que precisávamos. (...) É um baterista rápido, com o groove que gostamos e com uma musicalidade a tocar bateria que nos agrada bastante. A sua vontade em estar numa banda como esta é também determinante para que as coisas corram bem. Para se estar nisto tem que se gostar, sentir e não pode ser algo que se gosta hoje mas amanha já não."