SULLEN: «Não estamos aqui a fazer música para meninos» [primeira parte de documentário disponível]
Os portuenses SULLEN acabam de divulgar a primeira parte do documentário que explora as origens da banda, a sua sonoridade e o processo de composição do seu primeiro álbum.
«post human» foi lançado a 10 de Fevereiro, com selo de autor, em formato digital e CD. O disco é composto por doze faixas misturadas e masterizadas por Pedro Mendes nos Ultrasound Studios, em Braga, e conta com grafismo de J. D. Doria.
Os SULLEN são uma espécie de segunda vida dos OBLIQUE RAIN, sendo compostos por 4/5 da extinta banda de metal progressivo. No entanto, asseguram as devidas distâncias em relação ao seu projecto anterior.
"Musicalmente falando herdou algum [material dos OBLIQUE RAIN] - algumas
passagens das faixas «Broken Path» e «Become». Mas cerca de 90 por cento deste
álbum foi já composto a pensar no que seria os SULLEN", sublinha o
guitarrista André Ribeiro. O baterista Marcelo Aires complementa: "É verdade que
algumas das bases em dois ou três temas teriam um esqueleto musical aproximado
ao que actualmente podemos ouvir, mas a esmagadora maioria é já abrangida por
esta nova fase, até pela distinta direcção que tomámos."
Anteriormente, afirmaram que "apesar das raízes, procuram novas abordagens e deambulam por caminhos mais sombrios e taciturnos, sem que isso represente a renúncia ao etéreo". Destacam ainda que "querem essencialmente que a sua música reflicta uma percepção do mundo, da realidade, da matéria e do espírito". Metal ambiental e experimental é a descrição que assumem para a sua sonoridade.
Até ao momento a banda não se apresentou ao vivo, facto que Marcelo Aires explicou recentemente à Misantropia Extrema: "Sem dúvida que iremos ser bastante selectivos nesse departamento. SULLEN é um projecto bastante ambicioso, tanto a nível musical como técnico/logístico, e para garantirmos as melhores condições possíveis para os nossos espectáculos será fulcral termos espaços que venham ao encontro das nossas necessidades", esclarece, acrescentando que não é pretensão do grupo transpor o projecto para "a típica apresentação em bar ou clube".
Anteriormente, afirmaram que "apesar das raízes, procuram novas abordagens e deambulam por caminhos mais sombrios e taciturnos, sem que isso represente a renúncia ao etéreo". Destacam ainda que "querem essencialmente que a sua música reflicta uma percepção do mundo, da realidade, da matéria e do espírito". Metal ambiental e experimental é a descrição que assumem para a sua sonoridade.
Até ao momento a banda não se apresentou ao vivo, facto que Marcelo Aires explicou recentemente à Misantropia Extrema: "Sem dúvida que iremos ser bastante selectivos nesse departamento. SULLEN é um projecto bastante ambicioso, tanto a nível musical como técnico/logístico, e para garantirmos as melhores condições possíveis para os nossos espectáculos será fulcral termos espaços que venham ao encontro das nossas necessidades", esclarece, acrescentando que não é pretensão do grupo transpor o projecto para "a típica apresentação em bar ou clube".
A formação dos SULLEN é composta por César Teixeira [guitarra, voz], André Ribeiro [guitarra], Guilherme Lapa [baixo], Marcelo Aires [bateria], todos antigos elementos dos OBLIQUE RAIN, aos quais se juntam Pedro Mendes [guitarra, W.A.K.O.] e João Pereira [teclados].