Banco de células para travar Parkinson
Investigadores transformaram células da pele em células nervosas. Vão usá-las para perceber como vão morrendo. Uma equipa de investigadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, criou um banco de células nervosas artificiais para tentar travar a doença de Parkinson.
Naquele que é o primeiro estudo em larga escala para encontrar uma cura para uma das demências mais comuns na velhice - calcula-se que 6 milhões de pessoas em todo o mundo sofram da doença - os investigadores estão a usar uma nova técnica para criar células estaminais, que lhes permite transformar uma minúscula amostra de pele de um doente numa minúscula amostra do cérebro do doente.
Por DN.pt