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GUNS N' ROSES: reunião com formação original pode passar por Portugal


Rebentou a "bomba" quando Slash revelou recentemente que Axl Rose havia feito as pazes consigo, quase vinte anos depois. Ficaram assim abertas as portas a uma reunião com a formação original do lendário grupo de Los Angeles, sobre a qual são esperados detalhes nos próximos dias.

A informação é veiculada por fonte próxima da banda ao Dish Nation, que garante que "Slash e Axl já chegaram a um acordo verbal sobre a reunião" e que "os promotores já estão silenciosamente à espera de uma oportunidade", confirmando contactos de agentes portugueses, australianos e suecos. "Toda a gente espera uma grande procura de bilhetes, mas os rapazes são muito humildes e não sabem bem o que esperar", acrescenta.
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Todd La Torre [QUEENSRYCHE] contra geração que acha que «pirataria» não lesa os artistas


Todd La Torre, actual vocalista dos QUEENSRYCHE, é mais um dos detractores dos hábitos modernos de consumo de música. Em entrevista ao podcast "Iron City Rocks", o norte-americano lamenta a arbitrariedade com que os títulos são descarregados da internet e a indiferença à fraca qualidade dos ficheiros.

"As pessoas ouvem MP3 da treta. Não têm acesso a todas as qualidades sónicas das versões em CD. As gerações mais novas, na sua maioria, estão alheadas da experiência de ouvir um CD. Todos querem apenas descarregar música do iTunes, colocar os MP3 nos iPod e criar as suas playlists. E depois? Depois há um sentido de apropriação: fizeram a música e agora mereço tê-la! A partir daí, está tudo na internet e toda a gente te rouba."

La Torre prossegue em tom crítico: "Depois vêem-nos em autocarros e a fazer espectáculos. Aí pensam, 'eles estão com agenda cheia, têm muito dinheiro. Não os leso se descarregar o seu disco', " atira, considerando este cenário "danoso" e "um problema sistémico em expansão". 

O ex-vocalista dos CRIMSON GLORY reconhece ainda que o fácil acesso à tecnologia é um "pau de dois bicos". "Lembro-me quando a MTV ainda era alguma coisa. Quando víamos um vídeo ficávamos extasiados. Agora... ter um vídeo não é nada de especial. (...) Todos têm hoje uma câmara e um canal no Youtube. (...) Toda a gente o pode fazer por conta própria, o que é fantástico, de alguma maneira. (...) A exposição, a acessibilidade e a negociabilidade para os artistas é muito melhor, mas o cenário ficou saturado. Posto isso, a nossa atenção ficou muito mais reduzida. Antigamente, estreavam-se vídeos na MTV. Tínhamos que esperar. O suspense que gerava tornava tudo mais interessante." 

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MOTÖRHEAD: faleceu Phil Taylor, baterista de «Ace Of Spades»


Partiu ontem, aos 61 anos, Phil "Philthy Animal" Taylor, baterista que representou os icónicos MOTÖRHEAD entre 1975 e 1984 e mais tarde entre 1987 e 1992. De resto, "Philthy" é o baterista com mais tempo de permanência na banda inglesa, tendo participado em dez dos 22 álbuns do grupo, incluindo o lendário «Ace Of Spades».

A causa da morte de Taylor não foi esclarecida, mas o ex-colega "Fast" Eddie Clarke referiu nas redes sociais que o músico encontrava-se doente há algum tempo. 

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TEXTURES e PRIMAL FEAR revelam novos sons nos próximos dias


Em quadrantes distantes, os holandeses TEXTURES e os germânicos PRIMAL FEAR revelam, respectivamente, na próxima sexta e segunda-feira os primeiros sons dos seus futuros álbuns.

O primeiro caso trata-se de um lyric video que abre portas ao quinto álbum do colectivo de metal progressivo, «Phenotype», e no segundo o videoclip para «The End Is Near», extraído de «Rulebreaker», décimo primeiro álbum da experiente banda de power metal. 

«Phenotype» estará no mercado a 5 de Fevereiro e quebra um silêncio de quase cinco anos no plano editorial para o sexteto de Tilburg. O disco tem sequela já marcada para 2017 com título «Genotype» e serão os primeiros registos com Joe Tal na guitarra. Já «Rulebreaker» confirma a assiduidade da banda liderada por Klaus Sperling e testemunha também a estreia do baterista Francesco Jovino, substituto de Aquiles Priester. O seu lançamento é aguardado para 29 de Janeiro. 

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GOODBYE TO GRAVITY: incêndio em clube de Bucareste causa mais uma morte


Subiu para 51 o número de mortos causados pelo trágico incêndio de Bucareste durante um espectáculo dos GOODBYE TO GRAVITY. O óbito de Alex Pascu, baixista da banda romena, foi confirmado hoje de manhã depois do músico ter sido transportado para França.

Resta assim apenas um elemento dos GOODBYE TO GRAVITY, o vocalista Andrei Galut, que se encontra em tratamento, mas em estado estável, na Holanda. Não resistiram ao acidente os guitarristas Vlad Telea e Mihai Alexandru e o baterista Bodgan Lavinius.

A ocorrência partiu de um número de pirotécnia mal sucedido, na noite de 30 de Outubro, que incendiou o tecto e um pilar da sala de espectáculos, causando 76 feridos, 24 dos quais ainda em estado grave. A reacção ao sucedido foi lenta, pensando-se que o fumo fazia parte do espectáculo. 

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GUS G. arrasa importância das editoras no mercado actual


Perfeitamente firmado nos meandros da música de peso, o grego Gus G. acredita que os motivos para um artista se manter vinculado a uma editora actualmente são nulos. Depois de trabalhos com Ozzy Osbourne e do crescimento dos FIREWIND, o virtuoso guitarrista lançou-se a solo e assumiu também as rédeas do seu negócio.

"Tudo se resume a: ninguém o vai fazer melhor do que tu. Acredito nisso. Especialmente os staffs das editoras. Já não há qualquer dinheiro nas editoras. Chegamos perto delas e vemos pessoas mal pagas e alguns putos que não sabem o que fazem. Não quero isso para mim. Já não tenho vinte anos. (...) Tenho tido alguns problemas nesse aspecto... Já trabalhei com a Century Media e muitas outras editoras durante muitos anos, por isso, já não tolero tanta estupidez como tolerava quando era mais novo."

O segundo tomo da carreira a solo de Gus G. foi editado a 24 de Julho sob o desígnio «Brand New Revolution».

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«Hair I Go Again»: documentário sobre o sonho de ser estrela de rock chega em 2016


Chega a 10 de Março um novo retrato da vida de uma ex-banda de hair metal na forma do filme/documentário «Hair I Go Again». Como entrevistados figuram ilustres personalidades da música e da indústria discográfica, entre elas Eddie Trunk [«That Metal Show»], Jeff Keith e Frank Hannon [TESLA], Ron Keel [KEEL], Steve Blaze [LILLIAN AXE], Frank Bello e Joey Belladona [ANTHRAX], Les Warner [THE CULT] e membros dos KIX, STRYPER, QUEENSRYCHE, QUIET RIOT, MOTÖRHEAD e L.A. GUNS.

A narrativa desenrola-se em torno do sonho de uma dupla de amigos em recuperar a hipótese de serem estrelas de rock, após tentativa frustrada há 25 anos quando a sua banda terá acabado, aparentemente por causa de raparigas.

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Richie Faulkner [JUDAS PRIEST] revela que seria opção para ingressar nos IRON MAIDEN


Em entrevista ao GigsAndFestivals.com, Richie Faulkner confessou que seria a primeira hipótese para substituir um elemento dos IRON MAIDEN, caso ocorresse algum imprevisto com a "dama de ferro".

"Trabalhei com o Steve [Harris, baixista dos IRON MAIDEN] e a Lauren [Harris, filha de Steve Harris, com a qual Richie partilhou uma banda], e o Steve foi dos primeiros a quem disse que ia tocar com os PRIEST. Disse-lhe que fui contactado por outra banda e ele foi à lua quando lhe disse que eram os PRIEST. Ele é daquelas pessoas que nos apoia muito e acabou por dizer: 'Ter-te-ia na minha banda. Se algo acontecesse aos meus colegas, serias a pessoa que escolheria para substitui-los'."

Richie Faulkner ingressou nos JUDAS PRIEST em 2011 como substituto de K.K. Downing. A estreia do músico com a mítica banda britânica consumou-se em «Redeemer Of Souls», em 2014.
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Blackie Lawless [W.A.S.P.] explica como se rendeu à Bíblia: «Trata-se das palavras vivas do Deus vivo»


Apesar do rótulo anti-cristão atribuído a muitos metaleiros, são vários os casos em que músicos da área assumem a fé em Cristo como um modo de vida. O veterano Blackie Lawless, vocalista e guitarrista dos W.A.S.P., explicou à Classic Rock que teve que ler a Bíblia para tirar as suas dúvidas e que não se incomoda com a crítica.

"A minha fé centra-se em Jesus Cristo e na Bíblia, em nada mais. Não quero saber da opinião dos outros. (...) As pessoas dizem que a Bíblia foi escrita por homens. Isso pode ser verdade, mas também é verdade que se trata de 60 livros escritos por 40 autores e espalhados durante 2.000 anos em três continentes e a maioria dessas pessoas nem se conhecia. Ainda assim, eles complementam as ideias uns dos outros. É impossível que tenham escrito aquilo sem inspiração divina."

Sobre como ficou esclarecido sobre a veracidade da Bíblia, Lawless recorda: "Tinha que responder a esta questão por mim próprio e de uma vez por todas: Tudo isso é real? Então comecei a aprofundar a Bíblia e num dia cheguei à conclusão: trata-se das palavras vivas do Deus vivo."

Uma das manifestações concretas da sua devoção a Deus registou-se na exclusão do tema «Animal (Fuck Like A Beast)» do repertório da banda californiana. "Assim que voltei a encontrar a minha fé, disse para mim: Acabou. Não consigo subir a um palco e dizer isso. Há uma passagem na Bíblia que diz: 'Que discurso corrupto não saia da tua boca.' Este tema apareceu na minha vida por uma razão - para criar fervor perante o PMRC [Parents Music Resource Center, que instituiu o selo Parental Advisory para a música considerada potencialmente ofensiva para os jovens] e tornar a banda famosa e depois para anunciar ao mundo que nunca mais a tocaria."

O décimo-quinto álbum dos W.A.S.P. foi lançado a 2 de Outubro com o título «Golgotha»
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ULVER mostram magia do improviso em novo disco «ATGCLVLSSCAP»


22 de Janeiro é data de regresso aos discos dos noruegueses ULVER. Conhecidos pela sua forma inóspita mas espontânea de criar música, sem preconceitos estéticos, o quarteto decidiu lançar uma compilação das muitas sessões de improviso interpretadas em doze espectáculos realizados em 2014, sendo que mais de metade deste material é inédito.

O disco, cujo título é o acrónimo dos doze signos do zodíaco, será lançado em formato vinil duplo, pela House Of Mythology, com mais de 80 minutos de duração. 

Os ULVER contam com 22 anos de carreira onde uma postura quase camaleónica os colocou num patamar isolado de concepção artística. Com uma dúzia de álbuns editados, conseguiram trasladar do black/folk metal de «Bergtatt» para o acústico de «Kveldssanger», passando pelo black metal gélido e enfernizado de «Nattens Madrigal». A partir de 1998 começaram a percorrer um novo trilho na sua carreira, injectando electrónica e experimentalismo em doses fartas no seu som, o que os afastou totalmente do rótulo "metal" e os configurou como uma banda de música avant-garde... ou simplesmente ULVER.
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DEAFHEAVEN de regresso a Portugal com MYRKUR em estreia


Os californianos DEAFHEAVEN vão estar em Portugal a 4 e 5 de Março para actuações no RCA Club, em Lisboa, e Hard Club, no Porto, respectivamente. O pretexto desta terceira incursão por terras lusas é a novidade «New Bermuda», no mercado desde 2 de Outubro pela Anti Records.

O quinteto liderado pelo guitarrista Kerry McCoy e pelo vocalista George Clarke assina um novo disco pautado pela agressão do black metal e a candura do shoegaze, ao jeito do que vêm fazendo desde 2010, ano da sua formação.

Neste regresso, os DEAFHEAVEN fazem-se acompanhar dos MYRKUR, projecto sinistro assente na figura da multi-instrumentista dinamarquesa Amalie Brunn, que assinou a sua estreia «M» em Agosto pela Relapse Records.

O início dos espectáculos está agendado para as 21h30 com os bilhetes a cifrarem-se nos 20 euros, já à venda online (aqui). 



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NE OBLIVISCARIS mostram como se toca o desafiante «Painters Of The Tempest (Part II)


Os progressistas australianos NE OBLIVISCARIS acabam de lançar um playthrough do tema «Painters Of The Tempest (Part II): Triptych Lux». O tema é retirado do álbum «Citadel», editado em 2014 pela Season Of Mist.

"Recebi muitas solicitações para fazer este vídeo", afirma o baixista Brendan "Cygnus" Brown, principal protagonista da película. "Para mim, é o tema mais desafiante do álbum, dada a sua duração, dinâmica e detalhes", analisa.

Recorde-se que os NE OBLIVISCARIS estrearam-se em Agosto passado em Portugal no Vagos Open Air, ao lado de nomes como DESTRUCTION, TRIPTYKON e VENOM. No presente, encontram-se em digressão pela Europa com os CRADLE OF FILTH.  

Depois de «Citadel», o grupo tem-se focado no lançamento de EPs, tendo 2015 resultado em dois trabalhos neste formato: «Hiraeth» e «Sarabande To Nihil»

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ENDSTILLE revelam título de novo disco


Veteranos na arte de expurgar demónios, os black metallers ENDSTILLE já planeiam o sucessor de «Kapitulation 2013». O nono longa-duração da banda germânica deve estar no mercado no final de 2016, pela Season Of Mist, sob o título «Finis Germaniae».

Enquanto isso, os ENDSTILLE ocupam-se de algumas datas no Reino Unido que duram até ao final de Outubro, para além de espectáculos isolados em Dezembro e Janeiro. 

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THE LION'S DAUGHTER dão música ao fim do mundo (oiça novo tema)


Os norte-americanos THE LION'S DAUGHTER estão de regresso aos discos a 8 de Janeiro com «Existence Is Horror». O segundo álbum da carreira do trio, a lançar pela Season Of Mist, conta com o tema «Four Flies» que a banda disponibiliza agora em vários meios de comunicação (ouvir aqui).

Também já conhecida é a capa (ver abaixo) do sucessor de «Shame On Us All» (2012), assinada pelo italiano Paolo Girardi, autor da capa do mais recente disco dos INQUISITION, bem como de toda a colecção especial de reedições do veterano grupo colombiano.

«Existence Is Horror» é considerado a banda-sonora perfeita para o fim do mundo, acentuando as características densamente negras da horda composta por Rick Giordano, Erik Ramsier e Scott Fogelbach. O seu universo musical é normalmente comparável aos NEUROSIS, SKINNY PUPPY e GOBLIN.

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VENOMOUS CONCEPT lançam novo disco oito anos depois (oiça novo tema)


«Anthem» é o título de avanço ao novo disco dos norte-americanos VENOMOUS CONCEPT. O colectivo conhecido pelas presenças de Shane Embury e Danny Herrera dos NAPALM DEATH, Kevin Sharp dos LOCK UP, Dan Lilker dos NUCLEAR ASSAULT e John Cooke dos CORRUPT MORAL ALTAR, lançam o terceiro capítulo do seu punk/hardcore na forma de «Kick Me Silly - VC III» a 8 de Janeiro pela Season Of Mist. O seu mais recente disco, «Poisoned Apple», já data de 2008.

Sobre o tema agora dado a conhecer, a banda considera-o um tema orelhudo mas com o peso da "velha escola". "Basicamente, «Anthem» é um tema pop... como os velhos metaleiros como nós o chamariam. Tem um ritmo pesado mas com ganchos. No entanto, o seu humor negro está bem presente na história, nomeadamente abordando o papel dos media na guerra do marketing. É um tema catchy com um nome adequado." 

Oiça «Anthem» (aqui)
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EMPTINESS assinam pela Season Of Mist e anunciam novo disco


Os belgas EMPTINESS são a nova aquisição do selo francês Season Of Mist. O colectivo de death/black metal inicia assim a composição de um novo disco que deverá estar no mercado dentro de um ano.

"Encontramo-nos a trabalhar no sucessor de «Nothing But The Whole», o qual apontamos lançar no final de 2016 na nossa nova editora", confirmam à margem da apresentação do seu novo vínculo discográfico, agradecendo ainda o apoio da Dark Descent, editora pela qual lançaram os seus dois anteriores álbuns. 

Os EMPTINESS fundaram-se em 1998 e desde então têm desenvolvido uma mistura de sonoridades negras e extremas com algum experimentalismo. O seu arranque nos lançamentos foi marcado pelas demos «Eternal Rising» (2000) e «Necrorgy» (2002), seguindo-se os álbuns «Guilty To Exist» (2004), «Oblivion» (2007), «Error» (2012) e «Nothing But The Whole» (2014). 

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ANTHRAX: Charlie Hebdo inspira novo tema «Evil Twin» (ouvir aqui)


Ao tradicional jeito contestatário do thrash, os lendários ANTHRAX assinam «Evil Twin» como um hino contra o extremismo político e religioso. Trata-se do primeiro avanço do novo disco da banda norte-americana e que pode ser agora ouvido num lyric video (abaixo).

O guitarrista Scott Ian explica que foi fortemente inspirado nos atentados ao jornal satírico francês Charlie Hebdo, em Janeiro último, no momento de escrever as letras para «Evil Twin». "Fiquei muito afectado pelo massacre ao Charlie Hebdo, tanto como com todos os tiroteios que ocorreram em escolas e salas de cinema. Não consigo perceber o que leva alguém a pensar que este é o caminho certo a percorrer. 'Vou mostrar ao mundo como farei o meu Deus feliz'. Isso é um grande treta. Não estou contra a religião, mas as pessoas que chegam a esse extremo e se sentem no direito de julgar e executar outras pessoas com formas de pensar diferentes, penso que esse é o «Evil Twin» (gémeo mau) da humanidade", entende, confessando que escrever a letra de «Evil Twin» foi um processo "catártico".

O sucessor de «Worship Music», de 2011, estará disponível nos primeiros meses de 2016 através da Nuclear Blast. Entretanto, «Evit Twin» já se encontra disponível na Apple Music, iTunes e Amazon.

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CIRITH GORGOR prometem revolucionar o black metal com novo disco (teaser disponível)


Os holandeses CIRITH GORGOR apresentaram hoje o teaser oficial do seu novo disco, «Visions Of Exalted Lucifer» (ver abaixo). A experiente banda, no activo há mais de duas décadas, sugere neste novo registo uma "tempestade de black metal com melodia de alta qualidade e riffs furiosos" que chegarão ao ouvinte em Fevereiro próximo pela Hammerheart Records.

O quinteto, cujo nome é inspirado na blockbuster «Senhor dos Anéis», vai mais longe e aponta o sucessor de «Der Untergang... / Победа!!!», de 2011, como um trabalho capaz de "pulverizar o underground e elevar a fasquia do futuro do black metal"

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HEGEMON criticam «natureza corrupta» do ser humano em novo tema para escuta


«Hatred From The Core: Tempus Incognito» foi apresentado hoje como avanço ao novo álbum dos veteranos franceses HEGEMON (ouvir aqui). O grupo de black metal regressa aos discos a 13 de Novembro com «The Hierarch», através da Season Of Mist, e explica porque escolheu «Hatred From The Core» como terceiro cartão de visita do seu quarto longa-duração.

"Escolhemo-lo deliberadamente como tema de abertura do álbum. O título diz tudo: a humanidade está repleta de ódio desde a sua origem, nas suas raízes cósmicas e desde a criação do Universo", argumentam os HEGEMON, considerando que "temos tentado arduamente restabelecer a ordem, mas tal só nos conduziu a outro pandemónio". O grupo acredita ainda que "somos moral e fisicamente corruptos na nossa essência, sendo que falhamos no aproveitamento da nossa fervilhante natureza".
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BURIED ALIVE regressam aos discos mais de uma década depois (novo tema para escuta)


«Exploding Ashes» é o álbum que traz de volta os portuenses BURIED ALIVE aos lançamentos. São catorze os anos que separam os veteranos thrashers do seu último disco, «Welcome To Reality», e é com o tema «Torture» (disponível abaixo) que abrem agora portas à sua novidade discográfica.

Com edição da Firecum Records, em parceria com a NBQ Records e distribuição da Non Nobis Distro, «Exploding Ashes» é apresentado a 13 de Novembro, a partir das 22h00, num espectáculo a ter lugar no Metalpoint, no Porto, com os convidados BOOBY TRAP e SOUL DOUBT (entrada a 5 euros ou 10 euros com CD). Para o dia seguinte está reservada uma sessão de escuta na Bunker Store, no Porto, a partir das 15h00.

Os BURIED ALIVE formaram-se em 1991 em Gaia e estrearam-se com o álbum «Spoils Of War» em 1999. Em 1996 haviam editado a promo-tape «The First Burial» e dois anos depois, no mesmo formato, «El Niño»

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GUILHERME HENRIQUES dá cartas ao realizar videoclip para famosa banda de heavy metal [entrevista exclusiva]

Talento português afirma-se no estrangeiro com produção de videoclip
Imagem e som - elementos privilegiados para a consumação da visão artística de Guilherme Henriques. O feirense de 21 anos acaba de exponenciar o seu talento à escala internacional com a realização de «Black Winged Torment», videoclip extraído do mais recente álbum dos austríacos BELPHEGOR, banda de death/black metal com mais de vinte anos de carreira e que representa a gigante discográfica Nuclear Blast. O momento é de celebração e orgulho, enquanto se assegura a credibilidade dos jovens artistas nacionais. "Estou bastante empolgado porque é a primeira vez que assino um trabalho desta dimensão e que será visto um pouco por todo o mundo", reconhece. Licenciado desde Junho em Comunicação Audiovisual na Universidade Lusófona do Porto, o apreciador confesso de heavy metal admite o desafio que foi criar esta película, ainda que todo o guião e procedimentos tenham obedecido a uma rigorosa preparação prévia. "Esta produção teve momentos difíceis mas também várias facilidades técnicas que provêm do trabalho que existiu antes de partirmos para as filmagens propriamente ditas. Normalmente a fase de edição e aquela em que estou sozinho e fechado no meu pequeno estúdio é a que me faz trepar paredes! Existem as dúvidas do costume, as horas infinitas coladas ao ecrã e tudo o que é relativamente normal para quem trabalha nestas áreas."

Não é o tamanho ou a qualidade da câmara que 'faz' o realizador ou o operador de câmara

Por outra via, Guilherme explica porque os vídeos musicais não são uma forma menor de expressão cinematográfica, destacando o papel fundamental do realizador na interpretação da mensagem do autor. "Vejo o videoclip como uma vertente muito próxima do cinema propriamente dito. Acho que um bom videoclip é aquele que consegue não só retratar visualmente aquilo que o artista quer fazer sentir com o áudio ou a música, mas também fazer ver para além do que a música pede. Creio que pode ser como um livro. Quando o escritor está a descrever uma passagem do seu livro, por muito descritivo que seja, a não ser que tenha uma componente visual no seu percurso, dificilmente conseguirá compor um plano que, se fosse adaptado a cinema, conseguisse ser plausível", defende, acrescentando que "quem realiza um videoclip ou até mesmo um filme adaptado, tem de saber exprimir não só aquilo que lá está escrito mas também a sua visão".

Guilherme Henriques usa cenários aveirenses em «Black Winged Torment»
Pese embora o período de graça que atravessa e a incipiência do seu trajecto, o cineasta mostra-se consciente das dificuldades que terá que enfrentar numa era de exaustiva proliferação das plataformas de comunicação, mesmo que acredite que a criatividade, obedecendo quase a uma lógica de "reciclagem", seja sempre o foco prevalecente na escolha do consumidor. "Numa altura em que as pessoas estão enterradas até à testa com informação que se actualiza de meio segundo em meio segundo, é muito complicado. Já está tudo feito. A originalidade, na minha opinião, está em pegar naquilo que já está mais do que feito e contá-lo de outra forma. Às vezes basta contarmos a história da nossa maneira para que, em si, já seja original e criativa. Os meios técnicos fazem a diferença até ao momento em que realmente têm de fazer. Não é o tamanho ou a qualidade da câmara que 'faz' o realizador ou o operador de câmara que a manipula. Claro que há trabalhos em que sabemos o tipo de material técnico que será preciso. Foi algo com que me debati para esta produção, inclusive, mas também acho que a criatividade está acima de qualquer meio técnico."

Não devemos nada a ninguém no que toca ao profissionalismo

Por este prisma, Guilherme confessa-se um trabalhador nato que alimenta diariamente o seu conhecimento em frente ao ecrã, estudando trabalhos vindos de todos os pontos do globo. Mesmo assim, defende a independência de cada artista, sobretudo do português, que tradicionalmente subvaloriza o seu produto. "Tento sempre seguir muitas bandas e principalmente a imagem que demonstram. Vejo dezenas de videoclips por dia e gosto de os ver. Não o faço por obrigação. É o meu trabalho informar-me sobre aquilo que os outros fazem tanto em Portugal como noutros países da Europa ou Estados Unidos, onde o cinema e as produtoras são o que são. Mas também acho que não devemos constantemente comparar tudo o que fazemos com esses países. Faz com que sejamos mais pequenos do que aquilo que realmente somos. Não devemos nada a ninguém no que toca ao profissionalismo e ao jeito criativo que paira na nossa comunidade de criativos."

Sob esta filosofia de trabalho, o mercado nacional não se esquiva, naturalmente, aos alvos de Guilherme que se mostra, sobretudo, optimista e consciente da volatilidade deste negócio. "O mercado nacional em si existe. Mais pequeno em alguns aspectos, mas na minha opinião existe e aos poucos vai crescendo. O que é excelente e deixa-me com algumas esperanças porque ainda agora comecei! Não sou pessimista. Há alturas de muito trabalho e alturas em que simplesmente o trabalho nunca mais aparece. É como uma banda, creio. Há alturas de muitos concertos mas também há alturas em que a malta tem de parar e preparar coisas novas. Isso também acontece comigo e com muitos colegas desta área. Há alturas em que mais vale parar, reinventar coisas, escrever novas ideias, etc.", aponta, garantindo que o seu trabalho conhecerá novos capítulos em breve. "Tenho alguns projectos que estão prestes a arrancar e alguns deles já estarão cá fora antes do virar do ano. Em breve haverá notícias." 

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EMBRACED BY FALL: álbum de estreia já disponível


Já está disponível o primeiro longa-duração dos nacionais EMBRACED BY FALL. Com título homónimo, o disco foi lançado ontem em formato digital (aqui) e promete uma continuação do EP «Hopeless Paths».

"Não foi um processo fácil, pelos mais variados motivos, mas conseguimos, por fim. Do álbum podem esperar um pouco do que o EP já oferecia, mas não só. O instinto de pisar outros terrenos esteve presente desde a primeira hora e continua a estar. Sem matemáticas nem prisões, a alma levou-nos até isto. É com ela o nosso único compromisso", asseguram.

Os EMBRACED BY FALL são uma criação de Carlos Fontes e Sérgio Garraio que uniram esforços em 2013 para "criar doom metal sem pretensiosismos e respeitando a inspiração de cada momento"


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MEGADETH: «Dystopia» é novo disco - oiça a faixa «Fatal Illusion»


«Dystopia» é o registo que traz de volta Dave Mustaine e os MEGADETH aos álbuns. Com lançamento agendado para 22 de Janeiro do próximo ano, o sucessor de «Super Collider», de 2013, sugere uma dúzia de novas composições e uma versão para «Foreign Policy» dos FEAR, abrindo assim uma nova etapa em termos de formação, com as estreias de Kiko Loureiro [ANGRA] na guitarra e Chris Adler [LAMB OF GOD] na bateria, suprindo as vagas deixadas por Chris Broderick e Shawn Drover em Novembro, alegadamente por "divergências artísticas e musicais".

O décimo quinto disco da mítica banda de thrash foi produzido por Mustaine e Toby Wright [ALICE IN CHAINS, KORN], com misturas da responsabilidade de Josh Wilbur [LAMB OF GOD, ALL THAT REMAINS, GOJIRA]. O primeiro avanço intitula-se «Fatal Illusion» (ouvir abaixo), disponível em formato digital a partir de 16 de Outubro pela Universal Music Enterprises


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SUNPOCRISY deixam a Terra em novo disco


Os progressistas italianos SUNPOCRISY estão de regresso aos discos a 1 de Novembro. O sucessor de «Samaroid Dioramas», de 2012, dá pelo nome de «Eyegasm, Hallelujah!» e terá edição nos formatos CD, digital e vinil numa colaboração entre a Wooaaargh Records, Dullest Records, Shove Records e Drown Within Records.

O segundo disco do sexteto de Brescia é classificado como "uma dicotomia pluridimensional entre secções melódicas soberbas e uma ribombante parede de som". A gravação esteve a cargo de Riccardo Pasini [THE SECRET, NERO DI MARTE, EPHEL DUATH] em Ravenna, na Itália, enquanto a masterização esteve entregue a Collin Jordan [EYEHATEGOD, VOIVOD, PELICAN, YOB, WOVENHAND, MINSK] em Chicago, nos Estados Unidos.

«Eyegasm, Hallelujah!» é um disco conceptual, considerado uma sequela de «Samaroid Dioramas», cuja acção se desenvolve a partir da separação da superfície terrestre e chegada a um "zona branca" desconhecida. Trata-se de "uma acordar, um escape da condição física para uma condição abstracta de vida", enuncia comunicado.

O grupo desenvolve uma sonoridade ambiental e progressiva, aconselhada a fãs de THE OCEAN, ISIS e TOOL.

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«A Um Passo da Loucura» - veja o segundo avanço do primeiro documentário sobre a história do punk português


Já se encontra disponível o segundo trailer (abaixo) do documentário que visa narrar a primeira década do punk forjado em Portugal. «A Um Passo da Loucura - Punk Rock em Portugal 78-88» é uma obra de Hugo Conim [CLOCKWORK BOYS, DAWNRIDER, DRAGON'S KISS] e Miguel Newton [MATA-RATOS] que promete, sem "floreados e artifícios", recordar a génese de um estilo que se expandiu, sobretudo, a partir de Inglaterra e dos Estados Unidos e começou a ser implantado em Portugal no final da década de 70. O trabalho resulta de mais de 40 entrevistas, com destaque para testemunhos de José Serra [AQUI D'EL ROCK], Miguel Newton [MATA-RATOS], João Almendra [PESTE & SIDA], Kalú [XUTOS & PONTAPÉS], Paulo Borges [MINAS & ARMADILHAS], Jorge Bruto [CAPITÃO FANTASMA] e António Ribeiro [UHF], entre outros de agentes ligados à divulgação e simples apreciadores do género.

A equipa de produção sublinha em comunicado emitido hoje que as filmagens traduziram-se em dezenas de horas de conteúdo e numa primeira versão do documentário com duração de seis horas. "A história que vamos contar foi montada com início, meio e fim, obedecendo a um guião prévio. Na montagem procuramos atender tanto ao teor da informação como ao dinamismo e ritmo necessários para não tornar o documentário numa coisa fastidiosa. Apenas acrescentamos uma voz narrativa em alguns passos do documentário para dar ênfase a tópicos que achamos que não tinham sido suficientemente abordados pelos entrevistados", lê-se ainda.  

Fica a nota de que «A Um Passo da Loucura» deverá estar concluído na próxima semana e que o seu lançamento está agendado para os próximos dois meses. "Neste momento estamos a trabalhar no cut final que deverá estar pronto durante a próxima semana. Ficará a faltar somente algum trabalho de sonoplastia e correcção de cor. Feitas as contas, é expectável ter a obra pronta dentro do prazo a que inicialmente nos havíamos proposto - Outubro ou Novembro do corrente ano." 


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MARCO SFOGLI estreia-se em Portugal este sábado


É já no próximo sábado (26 de Setembro) que o virtuoso guitarrista italiano Marco Sfogli passa por Portugal para um workshop a ter lugar no Auditório do IPJ no Parque das Nações, em Lisboa, a partir das 15h00.

Para além do seu trabalho em nome próprio, do qual já resultou os álbuns «There's Hope» e «reMarcoble», o músico tornou-se conhecido pela sua colaboração nos discos a solo de James Labrie [DREAM THEATER] e Virgil Donati [PLANET X, ALLAN WOLDSWORTH].

Na sua apresentação em Portugal, Sfogli propõe-se a analisar temas como composição, técnica e efeitos, onde não faltarão oportunidades de interpretar temas do seu repertório. O músico faz assim a sua estreia em solo nacional, interrompendo uma digressão com a lendária banda de rock progressivo italiana PFM, com a qual se estreou ao vivo a 1 de Março para uma vasta audiência na televisão estatal do seu país.

Segundo Ricardo Falcão, membro dos FORGOTTEN SUNS e responsável pela Premiere Music (editora e promotora do evento), esta é uma ocasião "imperdível, não só para guitarristas como para todos os músicos, independentemente do seu instrumento". Afirma ainda que Sfogli "é um guitarrista completo, com um distinto sentido melódico, com uma grande precisão técnica e um dos melhores sons de guitarra da nossa geração".

Na plateia estarão os convidados Luiz Arantes, Luís Moreno, José Carlos Matos e Tó Pica, figuras de destaque da música nacional.  


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A DREAM OF POE: novo disco já tem data de lançamento


Está prestes a terminar a longa caminhada de Miguel Santos rumo à conclusão de «An Infinity Emerged». O segundo álbum do colectivo de origem açoriana chega ao mercado a 19 de Outubro pela russa Solitude Prod. e abre uma nova etapa na vida dos A DREAM OF POE, após mudança do seu líder para o Reino Unido e renovação absoluta da sua formação.

O sucessor de «The Mirror Of Deliverance» (2011) começou a ser gravado há três anos, ainda nos Açores (com o baterista João Oliveira), acompanhando depois uma fase de mudança pessoal para Miguel Santos que o forçou a recrutar uma nova fornada de músicos para o projecto. São eles Kaivan Saraei [voz, IN ABSENCE], James Skirving [guitarra], Joe Turner [baixo, IN ABSENCE] e Euan McPherson [bateria]. Apesar disso, Miguel Santos continua a contar com os préstimos do conterrâneo Paulo Pacheco, que assume as letras da banda desde a sua formação em 2005.

Em Dezembro último, Miguel Santos esclareceu o atraso na edição de «An Infinity Emerged»"Tive de pensar muito com a cabeça e deixar o coração de lado. Não é fácil ao fim de sete anos a trabalhar praticamente sempre com as mesmas pessoas, e principalmente depois de termos feito uma tour juntos, decidir que, devido à minha situação pessoal, o que faria mais sentido seria começar do zero com músicos locais. Arranjar vocalista aqui em Edimburgo até nem foi muito difícil. Através de um promotor local que me apresentou a banda IN ABSENCE conheci o Kaivan. Aliás, ele teve um papel fundamental na procura de músicos - o Joe Turner, também elemento dos IN ABSENCE, e o James Skirving foram ambas sugestões dele por partilharem não só gostos musicais mas também uma amizade com vários anos. Com o regresso do João Oliveira a São Miguel tive de iniciar a busca por um baterista. A procura iniciou-se em finais de Julho e só agora, através de sugestão do Joe Turner, consegui finalmente encontrar um baterista."

«An Infinity Emerged» conta ainda com as participações especiais de Kostas Panagiotou [PANTHEIST], Lawrence Meyer [OFFICIUM TRISTE] e Nelson Félix [SANCTUS NOSFERATU, SPANK LORD].

Abaixo, é possível conferir a capa, concebida por Elis Morgue.



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MORBID DEATH sem apoio para espectáculo de 25º aniversário: «Continuamos a ser chutados para canto»


Ricardo Santos, vocalista e baixista dos açorianos MORBID DEATH, revelou hoje que a festa comemorativa dos 25 anos do grupo ficou sem efeito por "razões completamente alheias à banda".

Em publicação no Facebook, aquele que é o único membro fundador ainda presente na banda, enalteceu os anos de luta do colectivo micaelense e o apoio dos fãs, ainda que lamente a indiferença com que continuam a ser tratados por algumas pessoas ou entidades, sem, no entanto, especificar.

"MORBID DEATH - XXV Aniversário! Pois é... ainda parece que foi ontem que demos os primeiros passos como banda, mas não. 25 anos já se passaram. Digo 'passou' porque foi por esta altura (início de mais um ano escolar) que tudo se iniciou. Detestado por alguns, indiferente para outros e acarinhado por muitos, mas o que interessa é que ainda estamos por cá...no activo e numa realidade musical muito diferente. Como pessoa, MORBID DEATH teve um papel muito importante na minha vida. Fez-me crescer, fez-me lutar por aquilo em que acredito, tornou-me mais responsável. Aprendi muito e continuo a aprender. MORBID DEATH não é 'Ricardo Santos'. MORBID DEATH é uma extensa família. Tenho muitos 'irmãos' com os quais partilhei bons momentos e alguns menos positivos. MORBID DEATH é todo aquele que aparece nos nossos concertos e vive como se fosse o último. MORBID DEATH é uma 'família'! A todos vós o meu mais sincero obrigado."

Em post scriptum, deixa a seguinte mensagem: "Estava agendado uma enorme festa/concerto com grande parte dos ex-membros da banda num evento que se tornaria inesquecível, mas por razões completamente alheias à banda, tal não vai acontecer. São 25 anos de luta, mas continuamos 'pequeninos' e 'chutados para canto'!"

Já depois, também nas redes sociais, Ricardo Santos estendeu a sua indignação: "Para quando alguém que vive na primeira pessoa a Cultura no pelouro? Com tantos artistas a 'perderem-se' nestas nove ilhas sem qualquer reconhecimento! Só não vê quem não quer..."

Os MORBID DEATH regressaram ao activo em Outubro de 2014, depois de três anos de silêncio em que se chegou a temer o fim da banda. Na altura, Ricardo Santos alegou a necessidade de parar para reflectir e esvaziar alguma da pressão causada pela luta, muitas vezes inglória, contra os condicionalismos de uma região como os Açores. 

Recorde-se que o mais recente lançamento do grupo data de 2010 - «Metamorphic Reaction» -, enquanto que o seu último longa-duração - «Unlocked» - foi lançado em 2004. Até ao momento, não existem sinais da preparação de um novo registo. 

Os MORBID DEATH ficam hoje completos com Paulo BettencourtRui Frias Pedro Andrade, consumando-se assim o regresso da sua mais emblemática formação. 
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